"A Pilar, que não deixou que eu morresse."
Parece que é esta a dedicatória do novo livro do Saramago, A Viagem do Elefante.
Será que amar afinal não é morrer por alguém mas salvar alguém da morte? Roubar alguém da morte?
Será que a morte tem o coração mole e largou a mão do Saramago ao ver o amor da Pilar?
Será que o Saramago olhou a morte nos olhos e lhe disse "vai-te embora" para não ter de entrar numa vida eterna sem a Pilar?
Será que o amor pode afinal conquistar tudo, derrotar tudo, vencer tudo?
Ou será que sou eu que sou uma tonta romântica?
Parece que é esta a dedicatória do novo livro do Saramago, A Viagem do Elefante.
Será que amar afinal não é morrer por alguém mas salvar alguém da morte? Roubar alguém da morte?
Será que a morte tem o coração mole e largou a mão do Saramago ao ver o amor da Pilar?
Será que o Saramago olhou a morte nos olhos e lhe disse "vai-te embora" para não ter de entrar numa vida eterna sem a Pilar?
Será que o amor pode afinal conquistar tudo, derrotar tudo, vencer tudo?
Ou será que sou eu que sou uma tonta romântica?
2 comentários:
És tu, Clara, que és uma tonta romântica... Mas pró-americana (julgo) como eu, que o sou na versão primária - adoro o país, as pessoas, os paradoxos, warts and all. snake.
Não sou pró nem anti-americana. Acho que os EUA são mesmo um grande país, para o bem...e para o mal. Antes de tudo, sou uma europeísta. Não sou patriota, de país nenhum. Mas, sim, sou uma tonta romântica. E não me fico por menos.
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