Sábado foi eufórico. O princípio do fim ficou esquecido; não esquecido, mas guardado no fundo da alma, para não arranhar muito. Houve fritos e música alta. Houve um inacreditável David Fonseca, a provar mais uma vez porque é diferente, em Portugal. E uma linda Rita Redshoes a acompanhar.
Domingo foi o fim. Depois de horas de angústia, o fim. Escrever fim é como escrever morte. Custa. É como cortarmo-nos em papel. É agudo, quase não se vê, mas sangra muito e nunca se adivinha quando vai parar. Não consigo dizer mais sobre isto. Deixo as palavras dos Doors.
This is the end
Beautiful friend
This is the end
My only friend, the end
Of our elaborate plans, the end
Of everything that stands, the end
No safety or surprise, the end
Ill never look into your eyes...again
Can you picture what will be
So limitless and free
Desperately in need...of some...strangers hand
In a...desperate land
Lost in a roman...wilderness of pain
And all the children are insane
All the children are insane
Waiting for the summer rain, yeah
It hurts to set you free
But youll never follow me
The end of laughter and soft lies
The end of nights we tried to die
This is the end
Mas eu sou uma pessoa especial. Sou escolhida por Deus. Tenho muitos anjos da guarda.
Quem mais viria em 20 minutos, só com um telefonema de poucos segundos, limpar-me as lágrimas? Vocês são os melhores amigos do mundo.
3 comentários:
love u *
Quem já passou por essa vida e não viveu
Pode ser mais, mas sabe menos do que eu
Porque a vida só se dá pra quem se deu
Já dizia o poeta...
Não há mal pior do que a descrença,
Mesmo o amor que não compensa
É melhor que a solidão...
E o poeta é que sabe... *
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