sexta-feira, 26 de junho de 2009

O rei não morreu




Ficará na música e nos vídeos. Ignore-se o ar inumano, próprio de um lunático. Verdade seja dita, esta dança também não pode ser humana. O meu lado artístico (musical, bailarino, performer) chora. Isto que se vê neste vídeo, este som, estes movimentos, são arte.

Estava com as minhas amigas bailarinas quando soube. Curioso como a vida às vezes parece pensada ao pormenor.

3 comentários:

Jota p\ extenso disse...

Ignore-se o véu da suspeição.
Ignore-se o esbanjamento de uma das maiores fortunas do mundo do espectáculo.
Ignore-se o excessivo mediatismo que levou um homem-criança a mutações continuas (até onde?).
Ignore-se a criança agitada à janela, e os filhos colocados numa clausura de máscaras (à semelhança do pai), longe do Mundo dos vivos.
Ignore-se o homem que dizia que não importava se eras branco ou preto, mas que acabou cinzento de pele e de cor.
Ignorem-se as polémicas, os boatos, as lendas.

Recorde-se o artista que dedicou uma boa parte da sua vida à música, que a revolucionou (mas não sozinho, recordem-se também outros nomes).
Recorde-se o autor do álbum mais vendido de todos os tempos.
Recordem-se as coreografias, os vídeos.

Ponham uma música a tocar. 5 minutos de homenagem.
Depois, recordem quem vos vai recordar a vocês.

esgana disse...

Obrigado por esta recordação amiga!

**

Provocador disse...

O Michael espantava-me.

O Jota p/extenso?

Transcende-me...

WOW!