sexta-feira, 20 de março de 2009

The sound of Motown

Ponham a vossa pose mais estilosa, afinem as vozes, acertem o ritmo e cantem com alma!

A Motown, mítica editora de soul-pop afro-americano, celebra 50 anos de existência! Começou num pequeno estúdio em Detroit, mas rapidamente cresceu para se tornar um construtor de talentos, disparando artistas afro-americanos para os primeiros lugares dos tops e para vitórias nos Grammys. E, nos anos 60, isso significava bem mais do que uma revolução musical...

A editora criou um estilo tão próprio que Motown passou a ser nome de tipo de música. Motown stars? É difícil enumerá-las a todas. Como exemplos: Jackson 5, The Commodors, Marvin Gaye, Lionel Richie, Stevie Wonder e, claro, Diana Ross and The Supremes!

A história mais bem contada aqui.

Sing it, sisters!!

1 comentário:

Anónimo disse...

Li o teu comentário a propósito de carlas e sandras. Sou preconceituoso em relação a pessoas com nomes desses (nas versões masculinas ocorrem-me nelsons e brunos), porque a experiência me diz (e a ti também, aparentemente), que alguém com um desses nomes nasceu, cresceu e foi educado em certo tipo de ambientes, carrega certo tipo de bagagem. Literalmente, preconcebo os seus antecedentes (por contraste com os meus e os das pessoas com quem me dou); outras pessoas são preconceituosas em relação a mim (roupa que uso, música que ouço, horários que tenho, etc). Tenho ar de vadio (por contraste com o das pessoas com quem se dão), e aceito ser objecto desse preconceito (para dizer a verdade, gosto de sê-lo...). Preconceber é um mecanismo de defesa e sobrevivência essencial para o género humano (se vais na rua e vês no teu caminho um grupo de rapazolas de hoodies e calças largas, cabelos rapados e brincos, que, aos berros, fingem andar à pancada uns com os outros, podes presumir que, à tua passagem, vais ser hassled. Preconcebes e tomas precauções. Eu também, e, no entanto, até podem ser bons rapazes - ainda que algo sobreexcitados...). O facto de alguém se chamar jéssica ou válter permite-me muitas vezes (não são raros os enganos...) entrever alguma coisa sobre os seus pais e as suas origens; não me diz é muito (e a ti, estou certo, também não) sobre que pessoas são a jéssica e o válter (ou a érica e o márcio).