Palavras doces...roubadas, ainda por cima! Tanto santo alto, tanta mini-saia, tanta lingerie, para acabar deitadinha no sofá a fazer gestos obscenos para telemóvel. Ou para acabar a dançar sozinha numa discoteca. Ou agarrada a um menino daqueles mesmo, mesmo lindos ;) We never know.
It does. Everything sux, but no one sux me. Não consigo suk myself, por isso, como um endireita, manipulo (and I make a funny in the process). Deixei de fumar há seis dias. Sux too. Já me sinto mais gordo, mais jibóia, mais anaconda. Opado. Tusso como um forçado das galés. Ando violently happy como a islandesa pequenina cujo nome me escapa e que me irrita solenemente. I dream of many pleasures with you, como o brad dourif no Dune. I am no longer a eunuch. I am the serpent, of course, e se pudesse dava-te um amplexo de réptil, como nos livros do e. salgari.
Depois de 6 dias sem fumar, estou transformado numa personagem (enfim...) cronenberguiana, ou carpenteriana, ou lynchiana, ou, ou, ou... Santa! You’re back! (oh, oh, oh, no, I’m bad). Todo eu sou pulmões, intestinos, testículos e próstata, órgão vomeronasal – look it up. I did. Todo eu sou corpo. O medo tinha-me devorado a alma, como no filme (nunca vi) do fassbinder; tinha-se tornado o meu melhor amigo, como na canção do John Cale. O corpo tinha-me sido roubado pela alma, roubada por sua vez pelo medo, como um ouroboros. I got it back – both, in fact, with a vengeance. Tosse. Traques. Tesões inconvenientes. Borborigmos (look it up). Roncos, ranho, sperma(ceti, como no Moby). Escorrências e corrimentos e chorumes. Estou a tentar emergir deste lodo primordial, the primeval goo. Foi assim que os peixes se fizeram anfíbios, estes, répteis (ora) – and dinos – e estes, por sua vez, aves, und so weiter até o Homem, ser supremo, iceberg tip of creation... Bear with me, if you will. Snake.
4 comentários:
Palavras doces...roubadas, ainda por cima! Tanto santo alto, tanta mini-saia, tanta lingerie, para acabar deitadinha no sofá a fazer gestos obscenos para telemóvel. Ou para acabar a dançar sozinha numa discoteca. Ou agarrada a um menino daqueles mesmo, mesmo lindos ;) We never know.
It does. Everything sux, but no one sux me. Não consigo suk myself, por isso, como um endireita, manipulo (and I make a funny in the process). Deixei de fumar há seis dias. Sux too. Já me sinto mais gordo, mais jibóia, mais anaconda. Opado. Tusso como um forçado das galés. Ando violently happy como a islandesa pequenina cujo nome me escapa e que me irrita solenemente. I dream of many pleasures with you, como o brad dourif no Dune. I am no longer a eunuch. I am the serpent, of course, e se pudesse dava-te um amplexo de réptil, como nos livros do e. salgari.
Depois de 6 dias sem fumar, estou transformado numa personagem (enfim...) cronenberguiana, ou carpenteriana, ou lynchiana, ou, ou, ou... Santa! You’re back! (oh, oh, oh, no, I’m bad). Todo eu sou pulmões, intestinos, testículos e próstata, órgão vomeronasal – look it up. I did. Todo eu sou corpo. O medo tinha-me devorado a alma, como no filme (nunca vi) do fassbinder; tinha-se tornado o meu melhor amigo, como na canção do John Cale. O corpo tinha-me sido roubado pela alma, roubada por sua vez pelo medo, como um ouroboros. I got it back – both, in fact, with a vengeance. Tosse. Traques. Tesões inconvenientes. Borborigmos (look it up). Roncos, ranho, sperma(ceti, como no Moby). Escorrências e corrimentos e chorumes. Estou a tentar emergir deste lodo primordial, the primeval goo. Foi assim que os peixes se fizeram anfíbios, estes, répteis (ora) – and dinos – e estes, por sua vez, aves, und so weiter até o Homem, ser supremo, iceberg tip of creation... Bear with me, if you will. Snake.
Humm... açúcar ou adoçante?! Adoçante, sem dúvida. **
Enviar um comentário