Ele era o único iluminado. O público estava às escuras e escutava. Ele, Paul Auster, lia passagens do seu novo livro,
Man in the dark. E foi uma delícia. Com a sua voz profunda, o escritor mais charmoso que conheço pôs todas as bocas (femininas) a dizer, no final: "ele podia era estar no meu sofá a ler para mim a noite inteira."
1 comentário:
Para mim também seria! Oh, se seria!
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