quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Man in the light

Ele era o único iluminado. O público estava às escuras e escutava. Ele, Paul Auster, lia passagens do seu novo livro, Man in the dark. E foi uma delícia. Com a sua voz profunda, o escritor mais charmoso que conheço pôs todas as bocas (femininas) a dizer, no final: "ele podia era estar no meu sofá a ler para mim a noite inteira."

Isso é que era.

1 comentário:

Sorvete de Framboesas disse...

Para mim também seria! Oh, se seria!